I N F O R M AT I V O D A S A L A V E R D E I N H O T I M A N O I V N º 25 J U L H O / A G O S T O / S E T E M B R O 2 010
A combinação perfeita entre arte contemporânea e natureza do Instituto Inhotim ganhou agora mais dois aliados, a música e a dança. Através do projeto Inhotim em Cena a instituição é palco de uma série de apresentações de artistas e grupos mineiros como a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que abriu a programação do evento no dia 25 de julho.
Até dezembro, o Inhotim em Cena vai oferecer ao público uma ampla agenda de entretenimento. Ao todo serão nove finais de semana de shows com artistas mineiros e apresentações dos Quintetos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
“Queremos oferecer aos visitantes do Inhotim a oportunidade de ter contato com outras formas de expressar a arte”, contou Bruno Barroso, gestor de Projetos e Patrocínio do Instituto.
“Além disso, por estarmos localizados em Minas, optamos pela seleção de artistas que nasceram aqui e nos dão orgulho de sermos mineiros”, finalizou.
Mais de dez mil pessoas assistiram às apresentações da Orquestra Filarmônica e dos artistas Marina Machado, Chico Amaral, Adriano Campagnani, o Grupo de Dança Primeiro Ato,
Vander Lee e Uakti ocorridas em julho e agosto. A abertura de cada show foi marcada por uma apresentação especial dos projetos musicais apoiados pelo Inhotim, como a Banda Nossa Senhora da Conceição e o Coral Infantil Inhotim Encanto.
As apresentações foram realizadas embaixo da árvore Tamboril e no teatro do Inhotim, com entrada gratuita para visitantes do parque. O acesso ao Instituto custa R$ 16. Confira as próximas apresentações do projeto Inhotim em Cena:
25/09/2010 - Quinteto de Sopros da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais - Local: Teatro do Inhotim, às 15h.
02/10/2010 - Quinteto de Metais da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais - Local: Teatro do Inhotim, às 15h.
04/12/2010 - Quinteto de Cordas com Piano da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais - Local: Teatro do Inhotim, às 15h.
Mais
Inhotim em Cena Instituto é palco de série de apresentações culturais Fauna e flora
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Atividades de férias no Inhotim
Igor Marotti
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Opinião
Educar para a conservação
A educação ambiental propõe-se a atingir o maior número possível de cidadãos através da reflexão sobre as problemáticas ambientais da atualidade e se constitui como um articulador na relação homem e natureza. Para isso faz-se necessário um processo pedagógico participativo, permanente e em constante aperfeiçoamento.
No Ano Internacional da Biodiversidade, por meio da construção e experimentação do lúdico, da interatividade e da reflexão coletiva, espera-se a criação de uma rede onde cada indivíduo saiba e exerça seu papel na conservação da nossa Biodiversidade.
O educador ambiental torna-se assim um mediador entre as compreensões da experiência de cada indivíduo e suas relações com o ambiente no qual está inserido. Formar educadores ambientais é cada vez mais torná-los multiplicadores e agentes participativos em sua comunidade, escola e família.
A participação de jovens em ações e programas de educação ambiental deve fazer com que eles desenvolvam habilidades, mas, acima de tudo, desejem a melhoria da qualidade de vida e que busquem alternativas para a solução dos problemas ambientais. O processo de aprendizagem por meio da relação homem e natureza faz da educação ambiental uma possibilidade de construção social com novas posturas éticas e sensibilidades.
O educador deve estimular nos envolvidos reflexões sobre suas ações na sociedade, motivando-os a perceberem que, através do contato com a natureza, é possível rever seus comportamentos, atitudes, valores, além da possibilidade de propor novas práticas. Neste sentido, o papel do educador é de suma importância para a construção de uma visão crítica, possibilitando a formação de uma sociedade ambientalmente sustentável e sensível para a conservação.
Os Jardins Botânicos são instrumentos fundamentais para a conservação de nossa biodiversidade. Cabe aos educadores ambientais utilizarem os acervos, disseminando a importância das plantas para a sobrevivência humana e, com a utilização de estratégias pedagógicas, a constante avaliação e aprimoramento de suas ações, instigar a reflexão sobre as formas que cada indivíduo pode contribuir para a nossa evolução.
Gustavo Junqueira Ferraz Turismólogo, especialista em educação ambiental Coordenador de Educação Ambiental Jardim Botânico Inhotim
Hugo Vocurca
Diretor Executivo
Jochen Volz
Diretor Artístico
Neila Farias Lopes
Diretora do Jardim Botânico
Roseni Sena
Diretora de Inclusão e Cidadania
Eduardo Gomes Gonçalves
Curador Botânico
Gustavo Junqueira Ferraz
Coordenador de Educação Ambiental
Raquel Novais
Edição
Isabela Marschner
Produção
Renata Carneiro
Estagiária
Filadélfia Comunicação
Projeto Gráfico e Diagramação
Gráfica TCS
Impressão
2.000
Tiragem
José André Verneck Monteiro
Coordenador
Sirlene M. Cassiano
Bibliotecária
Lucinéia Cristina Pinto Maia
Auxiliar de Biblioteca
Instituto Inhotim Expediente Sala Verde Inhotim
O educador ambiental torna -se assim um mediador entre as compreens ões da experi ência de cada indiv íduo e suas rela ções com o ambiente no qual est á inserido . Formar educadores ambientais é cada vez mais torn á-los multiplicadores e agentes participativos em sua comunidade , escola e fam ília .
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A Família Pipridae é lembrada por suas aves de significativa beleza e comportamentos curiosos. A maioria dos machos tem um colorido chamativo e as fêmeas apresentam uma coloração esverdeada. Espécies dessa família como o tangarazinho (Ilicura militaris), o dançador (Chiroxiphia caudata) e o soldadinho (Antilophia galeata) podem ser encontradas em bordas e interiores de matas. No Inhotim, essas aves já foram registradas em ambientes artificiais e naturais, alimentando-se de pequenos frutos; principal item alimentar da dieta dos pássaros dessa família.
Algumas espécies dessa família têm penas modificadas nas asas, com as quais são capazes de produzir sons, através das batidas de suas asas. Esses sons, que, em geral, parecem com uma rápida sequência de estalos, são usados para marcar território, atrair fêmeas ou dar sinal de alerta aos demais indivíduos de um grupo,
no caso de uma situação de perigo em potencial.
Além do atraente colorido, a Família Pipridae chama a atenção também pelas cerimônias pré-nupciais. Os machos organizam apresentações, agacham-se e sapateiam para atraírem as fêmeas. Além disso, muitas espécies são poligâmicas, ou seja, não têm parceiros sexuais fixos.
Outra característica, ainda associada à reprodução, é o hibridismo. Esse termo refere-se ao fato de dois indivíduos de espécies diferentes cruzarem e, desse cruzamento, um filhote ser gerado. Episódios dessa natureza já foram observado algumas vezes na região sul do estado de Minas Gerais e no norte de São Paulo, onde ocorreram cruzamentos de machos de dançador (Chiroxiphia caudata) com fêmeas de soldadinho (Antilophia galeata). O resultado, no caso dos machos, são indivíduos com características das duas espécies envolvidas. Acredita-se que isso possa ter ocorrido devido à caça ilegal dos machos de soldadinho para a criação em cativeiro, o que poderia dificultar o encontro de machos e fêmeas compatíveis.
Exuberantes belezas presentes no Inhotim:
tangarazinho, dançador e soldadinho
Colaboração: Thiago Oliveira e Almeida, biólogo. Colaborador do Laboratório de Ornitologia do Museu de Ciências Naturais PUC Minas.
Tangarazinho (Ilicura militaris) Dançador (Chiroxiphia caudata) Soldadinho (Antilophia galeata)
Rafael Fortes
Luiz Ribenboim
Dario Sanches
Uma espécie vegetal amiga da árvore
O nome Philodendron significa “amigo de árvore” e no acervo do Jardim Botânico Inhotim encontram-se alguns indivíduos, jovens e adultos, dessa que é uma das mais raras espécies brasileiras.
Philodendron spiritus-sancti, ou philodendron “santa-leopoldina”, como é comumente chamado, ocorre em um pequeno trecho da mata atlântica na região de Santa Leopoldina, no estado do Espírito Santo. Tem hábito hemi-epífito, ou seja, nasce no chão, mas sobe para a copa das árvores. O Jardim Botânico
Inhotim é a primeira instituição no mundo a propagar essa planta por meio de sementes, o que contribui para reduzir seu risco de extinção. Um aspecto paisagístico interessante dessa planta é o formato alongado de suas folhas, que podem atingir até um metro de comprimento, e cuja face inferior tem coloração vináceo-bronzeada.
JULHO AGOSTO setembro
dia
02 – Dia do Bombeiro
17 – Dia de Proteção às Florestas
20 – Dia da Amizade
26 – Dia dos Avós
28 – Dia do Agricultor
dia
08 – Dia dos Pais
12 – Dia Nacional das Artes
17 – Dia do Patrimônio Histórico
19 – Dia Mundial da Fotografia
22 – Dia do Folclore
dia
03 – Dia Nacional do Biólogo
08 – Dia Mundial da Alfabetização
18 – Dia dos Símbolos Nacionais
21 – Dia da Árvore
23 – Início da Primavera
FASES LUNARES
julho AGOSTO SETEMBR O
dia
04 – minguante
11 – nova
18 – crescente
25 – cheia
dia
03 – minguante
10 – nova
16 – crescente
24 – cheia
dia
1º – minguante
08 – nova
15 – crescente
23 – cheia
CELEBRARE
Rubens Custódio
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Jardim
Botânico Inhotim ganha o mundo
Participação em eventos promove divulgação e troca de experiências
O Jardim Botânico Inhotim marcou presença no I Fórum de Biodiversidade das Américas, realizado entre 5 a 9 de julho em Brasília. Na ocasião, ocorreu a XIX Reunião de Jardins Botânicos Brasileiros. Além disso, o curador botânico, Eduardo Gonçalves, divulgou o trabalho do Inhotim e trocou experiências com especialistas de diversos países no 4º Congresso Internacional de Jardins Botânicos, na Irlanda, entre 13 e 18 de junho.
A participação do Instituto nesses eventos “indica a visibilidade que tem sido gerada através do Jardim Botânico e contribui para validar publicamente a proposta desenvolvida aqui”, avalia Eduardo Gonçalves. Um exemplo foi a palestra Jardim Botânico Inhotim: instrumento para a sustentabilidade, ministrada pelo analista de meio ambiente do Inhotim, José André Verneck, na programação da Estação do Saber, no Pátio Savassi, que foi disponibilizada em vídeo na internet (link http://bit.ly/bRK5sf).
Também em junho, o curador botânico ministrou a palestra no Simpósio Internacional Museus, Biodiversidade e Sustentabilidade Ambiental, no Rio de Janeiro. A equipe do Jardim Botânico participou, ainda, do 3º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável – Sustentar 2010, em Belo Horizonte, promovendo a discussão sobre a preservação da biodiversidade.
I Anuário Verde Inhotim
A VI Semana de Meio Ambiente, realizada entre 31 de maio e 6 de junho, reuniu mais de 8 mil visitantes no Jardim Botânico Inhotim. A programação do I Anuário Verde do Instituto teve diversas atividades com objetivo de sensibilizar o público sobre a importância da conservação da biodiversidade.
Palestras, oficinas, circuitos temáticos, apresentações culturais também possibilitaram vários debates sobre o tema. O lançamento do Jardim Botânico Inhotim foi marcado com o plantio comemorativo de mudas. De
acordo com a diretora de Botânica e Meio Ambiente, Neila Lopes, a missão do novo jardim botânico de Minas Gerais é “manter, propagar e propiciar estudos com o maior número possível de espécies botânicas, com ênfase em espécies ameaçadas, conservando recursos genéticos e dispondo tais espécies paisagisticamente, como forma de divulgar e sensibilizar sobre a importância da biodiversidade vegetal para a sobrevivência humana”.
Igor Marotti
Patricia Monteiro
Igor Marotti
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No ano da biodiversidade as atividades de férias do Instituto Inhotim convidaram os visitantes a refletir sobre a conservação da
fauna e flora. A equipe de Educação Ambiental ofereceu oficinas práticas, os circuitos temáticos “Aves Aquáticas” e “O Universo
Botânico de Roberto Burle Marx” e pela primeira vez foram montadas estações de férias para as crianças. A proposta foi promover
a interação do público com o acervo botânico do Inhotim.
Segundo Gustavo Ferraz, coordenador de Educação Ambiental do Instituto, as atividades permitiram ricos debates com o
público. “As pessoas se envolveram bastante, mostraram interesse pelo Jardim Botânico e discutiram sobre questões como a importância da conservação da biodiversidade e da reutilização de materiais”, avaliou.
As oficinas de férias da Diretoria de Botânica e Meio Ambiente abrangeram a criação de objetos a partir de materiais usados.
Na Oficina de Minijardim, os participantes aprenderam noções básicas de jardinagem e puderam levar para casa um minijardim montado em um pote de vidro. A analista de comunicação, Danielle Salomão, 29 anos, que participou da oficina, afirma que aprendeu muito e está cuidando de seu jardim. “Achei ótimo eu mesma poder fazer e gostei muito das explicações da equipe”, relatou.
Férias de julho no Inhotim
As tardes de terças-feiras no Instituto Inhotim são repletas de poesia, literatura e conhecimento para os jardineiros.
Em meio a jardins e obras de arte acontece o Projeto Encontro Marcado, realizado pela Biblioteca do Inhotim em parceria com os Educativos do Instituto. Ações como visitas mediadas às galerias, visita ambiental, trilha interpretativa e estudos sobre os artistas expostos no Inhotim são as principais atividades desenvolvidas pelo projeto. O objetivo é facilitar o acesso a bens culturais, garantir o acesso ao universo
literário e científico e promover a democratização da leitura.
De acordo com Sirlene Cassiano, bibliotecária do Inhotim, “iniciativas como essa são importantes para motivar o uso da biblioteca como espaço de pesquisa e leitura”.
O projeto, iniciado em 2009, tem permitido potencializar o uso da biblioteca e da sala verde por funcionários. Hoje todos têm acesso ao acervo artístico, ambiental e botânico, além de um acervo multimídia, que conta com quase 300 itens. Dentro da Semana de Meio Ambiente 2010, foi exibido um vídeo de depoimentos dos jardineiros e dos colaboradores, sobre o Projeto Encontro Marcado.
Encontro marcado com a arte e a literatura Ed. Ambiental Inhotim Ed. Ambiental Inhotim
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No início de julho o Jardim Botânico Inhotim recebeu a visita do Dr. Rimsky Sucre, irmão do botânico e paisagista panamenho, Dr. Dimitri Sucre Benjamin, que viveu no Brasil e faleceu no Rio de Janeiro. Contemporâneo e colaborador de Roberto Burle Marx, Dr. Dimitri Sucre realizou relevante estudo da flora tropical, enfaticamente a brasileira. Em 2006 o Instituto Inhotim adquiriu parte de sua coleção botânica e bibliográfica que estava no Rio de Janeiro.
“Quero agradecer o recebimento tão acolhedor que tive antes e durante a minha visita ao Inhotim. Foi uma experiência inesquecível e fantástica, afirmou Sucre.
Natureza e arte está disponível em: www.inhotim.org.br
Dr. Rimsky Sucre visita o
Jardim Botânico Inhotim
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RUA B, 20 - INHOTIM - CAIXA POSTAL 50
35460-000 - BRUMADINHO - MG
info@inhotim.org.br
“Foi muito gratificante participar do Concurso de Fotografias, tive a oportunidade de mostrar às pessoas meu olhar acerca do Inhotim. Tive a sorte de ser agraciado com o incrível momento em que uma libélula pousa sobre uma pequena folha de jabuticabeira para fazer minha fotografia: o registro perfeito de como a natureza pode ser sutil.” Edno Marques. “O Tamboril sempre foi meu local favorito de todo o Inhotim.
Nenhuma obra ou paisagem me envolve tanto como todo o espaço tomado pela árvore. Não que essa beleza limite-se apenas à árvore, pelo contrário. A beleza vem de tudo que circunda o Tamboril, principalmente a luz e como ele aceita essa luz. A miudeza das folhas filtra toda a luminosidade e essa chega até ao majestoso tronco de forma quase palpável, inunda a grama ao seu redor e nos transporta para um lugar além.
Tomada por essa sensação tirei a foto que traduziu esse meu olhar para as outras pessoas.” Luiza Barros.
“Fotografar é ter a coragem e pretensão de eternizar um momento”. Simara Oliveira. Inhotim Olhares
Impresso em papel reciclado Luiza Barros Simara Oliveira Eduardo Eckenfels Edno
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BIZUTE TURISMO RECEPTIVO – CIDADES HISTÓRICAS MG
PASSEIOS TURÍSTICOS, pacote fechado para grupo de 4 pessoas no máximo, reserva com antecedência preferencialmente: 30% na reserva: Banco do Brasil - CC: 52470/0 – Agência: 2279-9 – Luiz Otávio da Trindade
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