Calçamento Pé de Moleque
Casarões Coloniais
Sacada Pedra Sabão
Agonia S. Francisco - Mestre Ataíde
Bebedouro Cavalaria Conde de Assumar
Capela São Jorge
Chafariz
Vista parcial da cidade
Câmara e Cadeia Vista da cidade (S. Pedro)
Sacada Pedra Sabão
Agonia S. Francisco - Mestre Ataíde
Bebedouro Cavalaria Conde de Assumar
Capela São Jorge
Chafariz
Vista parcial da cidade
Câmara e Cadeia Vista da cidade (S. Pedro)
ROTEIROS PEDAGÓGICOS EM MARIANA.
O Turismo Pedagógico é uma modalidade relativamente recente no Brasil, quando comparada a outros tipos tradicionais de turismo. Sua preocupação básica centra-se na melhor maneira de conduzir a atividade educativa, de forma a alcançar finalidades pedagógicas, por meio da experiência turística. O Turismo Pedagógico se apresenta como uma possibilidade de tornar o conhecimento pertinente, contextualizado e real. A viagem é o elemento motivador para dar encanto à educação.
Trata-se de uma das atividades que mais se harmonizam ao conceito de turismo sustentável, uma vez que sua motivação é puramente educativa, e a educação é praticada nas três dimensões: conceituais procedimentais e atitudinais. Ao conhecer as localidades da sua região, o aluno-turista passa a desenvolver um sentimento de valorização e conservação de sua cultura, sociedade e meio ambiente, o que torna possível o desenvolvimento do turismo sustentável. O Turismo Pedagógico traz consigo uma grande vantagem de promover a interiorização e diversificação da atividade turística. Sendo assim, a cidade de Mariana, por toda sua historia e destacado trabalho realizado em superestrutura e conservação patrimonial, apresenta-se como um dos principais destinos nacionais.
PROPOSTA:
Ao escolher a cidade primaz de Minas como seu próximo destino em uma viagem, os alunos e professores irão realmente participar de um aprendizado onde acontecerá uma experiência in loco de várias disciplinas. O turismo pedagógico oferece tudo isso como também se torna um período de lazer e vivências de novas experiências socioculturais que contribuem para sua vida futura. Em Mariana a prática do turismo pedagógico vem embasada na oportunidade de amplo conhecimento, que realmente faz desta tipologia da atividade turística deixar de ser apenas um simples passeio, passando a se configurar como um momento de ensino na relação existente entre professores, guias (monitores) e alunos.
A Secretaria de Cultura e Turismo de Mariana vem através desta divulgar e promover a este grupo tão especial de visitantes uma oportunidade impar em que o aprendizado interagido com o lazer se transforme em um instrumento de assimilação de conteúdos por parte de todos. Os roteiros formatados nas visitas a museus, igrejas, casario histórico, minas de ouro e garimpo de topázio, grutas e cachoeiras, fazem deste percurso um conjunto que alimenta conhecimentos em todas as disciplinas ministradas em sala de aula. Outro fator importante é aquele que se tange ao padrão de qualidade nos serviços oferecidos, como também aos custos apresentados pelos meios de hospedagem, alimentação, as entradas e visitas monitoradas nos atrativos, dentre outras taxas podem ser reduzidas a partir do número de pessoas que compõem o grupo.
Mariana, Cidade Matriz de Minas.
Entre muitos pioneirismos históricos e cívicos, Mariana é considerada a Cidade Matriz de Minas Geral por ter sido sede da Capitania de São Paulo e das Minas do Ouro (1709), primeira Vila (1711) com a primeira Câmara de Vereadores, primeira Cidade (1745) e primeiro Bispado (1745) da Capitania das Minas Gerais, desmembrada da Capitania de São Paulo (1720). Traz, portanto, em suas origens, fatos históricos que propiciam um mergulho na formação de Minas e do Brasil, pela contemplação e convivência com seus monumentos civis e religiosos, exemplares da arquitetura luso-brasileira, que abrigam obras da ornamentação barroca em talhas, pinturas, esculturas e mobiliário, originários dos séculos XVIII e XIX. Todas elas produzidas sob a inspiração do barroco seiscentista português e por artífices que se distinguiram no esplendor artístico e cultural, ocorrido no Ciclo do Ouro.
Dessa forma, a cidade oferece passeios turísticos com descobertas históricas, artísticas e culturais a seus apreciadores, sejam eles moradores, sejam eles visitantes de todas as partes do país e do mundo.
Roteiro 01: Passos do Poeta Simbolista Alphonsus de Guimaraens:
Curta caminhada pelos pontos de refúgio, igrejas e cemitério onde foi enterrado o poeta e, hoje, está o mausoléu do poeta Alphonsus de Guimaraens. Visita orientada no Museu Casa Alphonsus de Guimarães. Rico acervo em Literatura, onde destacamos os seus livros e poemas.
Roteiro 02: Casario Colonial e principais ruas do Centro Histórico.
Caminhada pelo centro histórico, revelando edificações expressivas da arquitetura civil dos séculos XVIII e XIX. Na Rua Direita, onde das principais ruas comercias da cidade, destacamos a Casa do Barão de Pontal, que possui sacadas rendilhadas em pedra sabão, a Casa Setecentista, atual sede do Iphan e a Cúria Metropolitana.
CASA DE CÂMARA E CADEIA.
CASA DE CÂMARA E CADEIA.
Erguida entre 1768 e 1798, para abrigar a Câmara no pavimento superior e a Cadeia no inferior, segundo costume do período colonial. A construção ficou a cargo do mestre pedreiro José Pereira Arouca. Apresenta expressivos trabalhos em cantaria e alvenaria de pedra - portais e cimalhas, além da escada e outros elementos ornamentais. Nos fundos, abriga uma capela erigida originariamente em devoção a Nosso Senhor dos Passos.
CASA DO BARÃO DE PONTAL.
Construída no final do século XVIII, destaca-se entre o casario colonial por apresentar sacadas esculpidas em rendilhado de pedra-sabão. No interior, possui uma capela e um pátio interno. Pertence à Arquidiocese de Mariana.
CASA SETECENTISTA.
Faz parte do conjunto de casas com portais em pedra lavrada, erguidas após o arruamento do Caminho de Cima (hoje Rua Direita), que ligava o Largo da Matriz (atual Praça da Sé) ao Rosário Velho e a São Gonçalo, a partir do traçado urbano feito pelo engenheiro militar José Fernandes Alpoim. Foi mandado construir pelo advogado português Manoel Braz Ferreira. Desde 1963, abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
PALÁCIO DO CONDE DE ASSUMAR.
O casarão serviu a diversas finalidades. Foi palácio e moradia do último governador da Capitania de São Paulo e das Minas, Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar, entre 1717 e 1720. Sabe-se que "foram demolidas umas casinhas para assentamento do palácio", segundo carta do primeiro bispo de Mariana, Dom Frei Manoel da Cruz, que nele se instalou em 1748. Pertence há mais de cem anos à Ordem Terceira Franciscana.
ANTIGO PALÁCIO DOS BISPOS.
Doado no século XVIII pelo capitão José de Torres Quintanilha ao Bispado de Mariana, para funcionar como um seminário, em troca de algumas missas rezadas em sua intenção, passou a servir de residência episcopal, a partir da mudança do bispo Frei Dom Manoel da Cruz para lá, em 1749. Possuía apenas um pavimento, tendo sido ampliado pelo bispo Dom Frei Cipriano de São José, que o dotou de uma quinta com árvores frutíferas, um bosque de bambus e a famosa fonte da Samaritana, esculpida pelo genial Manoel Francisco Lisboa, o Aleijadinho, em pedra-sabão, em 1802. Anos depois, a fonte passou a fazer parte do acervo do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Mariana.
O antigo palácio foi totalmente recuperado para abrigar o Centro Cultural Dom Frei Manoel da Cruz, que sedia hoje o Museu da Música e o Museu do Livro, ambos formados com obras raras e antigas do acervo da Arquidiocese de Mariana pelo bispo Dom Oscar de Oliveira. Sedia, também, o Memorial dos Bispos, com sala alusiva à vida e obra de Dom Luciano Pedro de Almeida, quarto arcebispo de Mariana.
Roteiro 03: Igrejas e Capelas.
Caminhada pelo centro histórico, revelando traços predominantes da arquitetura barroca religiosa, ornatos e artífices/artistas que atuaram nos principais templos de Minas Gerais.
CASA DO BARÃO DE PONTAL.
Construída no final do século XVIII, destaca-se entre o casario colonial por apresentar sacadas esculpidas em rendilhado de pedra-sabão. No interior, possui uma capela e um pátio interno. Pertence à Arquidiocese de Mariana.
CASA SETECENTISTA.
Faz parte do conjunto de casas com portais em pedra lavrada, erguidas após o arruamento do Caminho de Cima (hoje Rua Direita), que ligava o Largo da Matriz (atual Praça da Sé) ao Rosário Velho e a São Gonçalo, a partir do traçado urbano feito pelo engenheiro militar José Fernandes Alpoim. Foi mandado construir pelo advogado português Manoel Braz Ferreira. Desde 1963, abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
PALÁCIO DO CONDE DE ASSUMAR.
O casarão serviu a diversas finalidades. Foi palácio e moradia do último governador da Capitania de São Paulo e das Minas, Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar, entre 1717 e 1720. Sabe-se que "foram demolidas umas casinhas para assentamento do palácio", segundo carta do primeiro bispo de Mariana, Dom Frei Manoel da Cruz, que nele se instalou em 1748. Pertence há mais de cem anos à Ordem Terceira Franciscana.
ANTIGO PALÁCIO DOS BISPOS.
Doado no século XVIII pelo capitão José de Torres Quintanilha ao Bispado de Mariana, para funcionar como um seminário, em troca de algumas missas rezadas em sua intenção, passou a servir de residência episcopal, a partir da mudança do bispo Frei Dom Manoel da Cruz para lá, em 1749. Possuía apenas um pavimento, tendo sido ampliado pelo bispo Dom Frei Cipriano de São José, que o dotou de uma quinta com árvores frutíferas, um bosque de bambus e a famosa fonte da Samaritana, esculpida pelo genial Manoel Francisco Lisboa, o Aleijadinho, em pedra-sabão, em 1802. Anos depois, a fonte passou a fazer parte do acervo do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Mariana.
O antigo palácio foi totalmente recuperado para abrigar o Centro Cultural Dom Frei Manoel da Cruz, que sedia hoje o Museu da Música e o Museu do Livro, ambos formados com obras raras e antigas do acervo da Arquidiocese de Mariana pelo bispo Dom Oscar de Oliveira. Sedia, também, o Memorial dos Bispos, com sala alusiva à vida e obra de Dom Luciano Pedro de Almeida, quarto arcebispo de Mariana.
Roteiro 03: Igrejas e Capelas.
Caminhada pelo centro histórico, revelando traços predominantes da arquitetura barroca religiosa, ornatos e artífices/artistas que atuaram nos principais templos de Minas Gerais.
CATEDRAL BASÍLICA NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO (IGREJA DA SÉ)
Primeira Catedral construída em Minas Gerais, um dos mais antigos templos da cidade teve sua construção iniciada em 1709 e concluída em 1750. Chamada inicialmente Igreja Nossa Senhora do Carmo, recebeu a designação Nossa Senhora da Assunção ao se transformar em igreja matriz, substituindo a primitiva capela Nossa Senhora do Carmo (hoje Capela Santo Antônio). Em 1745, com a instituição do Bispado de Mariana, passou à Catedral. Apresenta partido arquitetônico de todas as fases do estilo de arte barroca, sendo a primeira fase do Barroco Mineiro que é compreendida como estilo Nacional Português, a segunda fase do Barroco Mineiro que é nomeada como estilo Dom João V ou estilo Joanino, a terceira fase do Barroco Mineiro, coincide com estilo Rococó ou estilo Luís XV, já a quarta e ultima fase do Barroco Mineiro é conhecida como estilo Neoclássico. Entre os principais artífices está Manuel Francisco Lisboa, o pai do Aleijadinho, que além de executar várias obras, instalou o órgão Arp Schnitger em 1740, seguidos dos artistas portugueses: Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito, dentre outros.
IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS.
IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS.
Sua construção foi iniciada em 1763 e finalizada em 1794. Com partido arquitetônico tradicional, apresenta medalhão esculpido em pedra-sabão na portada, atribuído a Manoel Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O interior apresenta talha dourada elaborada por Francisco Xavier Carneiro e pinturas policromadas nos forros - a da sacristia foi executada pelo genial Manoel da Costa Ataíde, o maior pintor do período colonial, que usou a técnica da perspectiva, então, em voga. O pintor está enterrado na campa de número 94.
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO.
Depois de se alojar na primitiva Capela de Nossa Senhora do Carmo (atual Capela Santo Antônio) e na Capela São Gonçalo (hoje inexistente), a Ordem Terceira do Carmo obteve permissão por carta régia, datada de 1784, para erguer seu templo definitivo. Embora tenha planta retangular, apresenta inovações características da terceira fase do Barroco Mineiro, o estilo Rococó: a portada ornamentada com o brasão da irmandade, esculpido em pedra-sabão, as torres cilíndricas e ligeiramente recuadas do plano da fachada e a ornamentação interior, valorizada por talha em branco e dourado e forros com pinturas policromadas. Em 1999, um incêndio devastou a nave da igreja durante obras de restauração, restando apenas à magnífica capela-mor.
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO.
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO.
Depois de se alojar na primitiva Capela de Nossa Senhora do Carmo (atual Capela Santo Antônio) e na Capela São Gonçalo (hoje inexistente), a Ordem Terceira do Carmo obteve permissão por carta régia, datada de 1784, para erguer seu templo definitivo. Embora tenha planta retangular, apresenta inovações características da terceira fase do Barroco Mineiro, o estilo Rococó: a portada ornamentada com o brasão da irmandade, esculpido em pedra-sabão, as torres cilíndricas e ligeiramente recuadas do plano da fachada e a ornamentação interior, valorizada por talha em branco e dourado e forros com pinturas policromadas. Em 1999, um incêndio devastou a nave da igreja durante obras de restauração, restando apenas à magnífica capela-mor.
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO.
De partido arquitetônico retangular, apresenta ornamentação requintada, com talhas douradas e pinturas policromadas, executadas por Francisco Vieira Servas e Manoel da Costa Ataíde, características da terceira fase do Barroco Mineiro, o estilo Rococó. Reúne às irmandades de Nossa Senhora do Rosário, Santa Efigênia e São Benedito, que decidiram construir seu templo definitivo em 1754, depois de se retirarem da primitiva Capela de Nossa Senhora do Carmo (hoje Capela de Santo Antônio) No altar-mor e nos altares do arco cruzeiro, estão às imagens dos respectivos santos negros. O poeta simbolista Alphonsus de Guimaraens foi enterrado sob a campa de número 54, na nave da igreja, em 15 de julho de 1921.
IGREJA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS.
Apresenta planta inovadora, em formato circular, assinada por Antônio Ferreira Calheiros, que projetou também a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Ouro Preto. Seu principal construtor foi José Pereira Arouca, que deu início a construção entre 1752 e 1753. Inacabada, possui naves concêntricas, em estilo romano, tetos em forma de abóbadas e altar-mor com talha esculpida em madeira, mas sem pinturas e douramentos.
CAPELA DE SANTANA
Construída em adobe e madeira, na década de 1720, é um dos templos mais antigos da cidade. Sua fachada foi refeita em pedra e argamassa em 1799, passando a apresentar elementos ornamentais esculpidos em pedra-sabão. No século XVIII a Irmandade de Sant’ana mantinha uma casa de misericórdia ao lado da capela, onde, hoje, está o cemitério municipal.
CAPELA NOSSA SENHORA DOS ANJOS
Pertence a Arquiconfraria de São Francisco dos Cordões que, em 1784, obteve permissão para erguer a igreja em substituição a uma primitiva capela. Construída em taipa e madeira, destaca-se na paisagem colonial por apresentar a fachada chanfrada, em três planos diagonais.
CAPELA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS.
Erguida após autorização régia obtida pela irmandade, que se apresentava como uma "Sociedade Redentora de Escravos". Apresenta fachada singela à maneira da Capela Nossa Senhora dos Anjos, mas em plano reto. Abriga conjunto de imagens, em madeira dourada, considerada obra preciosa da imaginária barroca mineira.
CAPELA DE SANTO ANTÔNIO.
Erguida em local livre, com posição topográfica elevada, pelo bandeirante Salvador Fernandes Furtado, fundador do núcleo inicial de povoamento que originou Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, em 1711. Sob invocação de Nossa Senhora do Carmo, serviu inicialmente como igreja matriz até a construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição (hoje Igreja Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção - Catedral Basílica da Sé), em 1745.
CAPELA DE SÃO JORGE
Erguida em 1793 nos fundos da Casa de Câmara e Cadeia. Foi consagrada ao Senhor dos Passos, embora seja hoje conhecida como Capela São Jorge, por ter servido de templo religioso ao regimento de cavalaria do governador Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar.
SEMINÁRIO E CAPELA SÃO JOSÉ.
Erguida em 1943, após inauguração do Seminário São José (ou Seminário Maior) pelo Núncio Apostólico do Brasil, Dom Benedito Aloisi Masella. Possuem belas pinturas e vitrais, executadas pelo italiano Pedro Gentili. O prédio do seminário e a capela foram construídos pelo mestre de obras Floriano Binder, em estilo eclético, a partir de determinação do arcebispo Dom Helvécio Gomes de Oliveira. O seminário sedia, hoje, o Instituto de Filosofia da Arquidiocese de Mariana.
Roteiro 04: Museus.
MUSEU ARQUIDIOCESANO DE ARTE SACRA
Prédio do século XVIII, um dos principais Museus do Brasil em arte sacra. Obras do Aleijadinho, Francisco Xavier de Brito e do mestre Athayde. Rico acervo em mobiliário, objetos de prata e ouro.
Horário: terça a sábado, das 8h30 às 12h - 13h30 às 17h-
Domingos das 08h30 ás 14h.
Telefone: (31) 3557 – 2581.
MUSEU DA MÚSICA
Único do gênero no país ao possuir obras preciosas da musica religiosa dos séculos XVII ao XX.
Funciona no prédio do antigo Palácio dos Bispos. Abriga o Memorial em homenagem ao 4º arcebispo de Mariana, Dom Luciano Mendes de Almeida
Horário: Terça a Domingo, das 8h30 às 11h30 - 13h30 às 18h
Telefone: (31) 3557 - 1237
MUSEU CASA ALPHONSUS DE GUIMARAENS.
Inaugurado em 1984, para ser uma instituição cultural voltada para o estudo e divulgação da vida e obra do poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens, um dos principais expoentes do Simbolismo na literatura brasileira. Seus versos falam sobre o sentido da morte, do amor impossível e da solidão. Reúne fotos, cartas, livros e objetos pessoais e domésticos, que ilustram a vida de Afonso Henriques da Costa Guimarães e sua família em Mariana.
Horário: terça a sábado, das 12h às 18h. Domingo das 09h ás 15h.
Roteiro 05 – Distritos.
MINA DE OURO DE PASSAGEM DE MARIANA.
• A Mina de Ouro em Passagem (séc. XIX) de Mariana è a maior mina de ouro aberta à visitação no mundo. Descida por galerias subterrâneas a 315m de extensão e 120m profundidade, em carro trole. Apenas 5 km do centro histórico de Mariana.
Aberta diariamente - 9h às 17h. Telefone: (31) 3557 - 5000
CACHOEIRA DO BRUMADO.
IGREJA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS.
Apresenta planta inovadora, em formato circular, assinada por Antônio Ferreira Calheiros, que projetou também a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Ouro Preto. Seu principal construtor foi José Pereira Arouca, que deu início a construção entre 1752 e 1753. Inacabada, possui naves concêntricas, em estilo romano, tetos em forma de abóbadas e altar-mor com talha esculpida em madeira, mas sem pinturas e douramentos.
CAPELA DE SANTANA
Construída em adobe e madeira, na década de 1720, é um dos templos mais antigos da cidade. Sua fachada foi refeita em pedra e argamassa em 1799, passando a apresentar elementos ornamentais esculpidos em pedra-sabão. No século XVIII a Irmandade de Sant’ana mantinha uma casa de misericórdia ao lado da capela, onde, hoje, está o cemitério municipal.
CAPELA NOSSA SENHORA DOS ANJOS
Pertence a Arquiconfraria de São Francisco dos Cordões que, em 1784, obteve permissão para erguer a igreja em substituição a uma primitiva capela. Construída em taipa e madeira, destaca-se na paisagem colonial por apresentar a fachada chanfrada, em três planos diagonais.
CAPELA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS.
Erguida após autorização régia obtida pela irmandade, que se apresentava como uma "Sociedade Redentora de Escravos". Apresenta fachada singela à maneira da Capela Nossa Senhora dos Anjos, mas em plano reto. Abriga conjunto de imagens, em madeira dourada, considerada obra preciosa da imaginária barroca mineira.
CAPELA DE SANTO ANTÔNIO.
Erguida em local livre, com posição topográfica elevada, pelo bandeirante Salvador Fernandes Furtado, fundador do núcleo inicial de povoamento que originou Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, em 1711. Sob invocação de Nossa Senhora do Carmo, serviu inicialmente como igreja matriz até a construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição (hoje Igreja Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção - Catedral Basílica da Sé), em 1745.
CAPELA DE SÃO JORGE
Erguida em 1793 nos fundos da Casa de Câmara e Cadeia. Foi consagrada ao Senhor dos Passos, embora seja hoje conhecida como Capela São Jorge, por ter servido de templo religioso ao regimento de cavalaria do governador Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar.
SEMINÁRIO E CAPELA SÃO JOSÉ.
Erguida em 1943, após inauguração do Seminário São José (ou Seminário Maior) pelo Núncio Apostólico do Brasil, Dom Benedito Aloisi Masella. Possuem belas pinturas e vitrais, executadas pelo italiano Pedro Gentili. O prédio do seminário e a capela foram construídos pelo mestre de obras Floriano Binder, em estilo eclético, a partir de determinação do arcebispo Dom Helvécio Gomes de Oliveira. O seminário sedia, hoje, o Instituto de Filosofia da Arquidiocese de Mariana.
Roteiro 04: Museus.
MUSEU ARQUIDIOCESANO DE ARTE SACRA
Prédio do século XVIII, um dos principais Museus do Brasil em arte sacra. Obras do Aleijadinho, Francisco Xavier de Brito e do mestre Athayde. Rico acervo em mobiliário, objetos de prata e ouro.
Horário: terça a sábado, das 8h30 às 12h - 13h30 às 17h-
Domingos das 08h30 ás 14h.
Telefone: (31) 3557 – 2581.
MUSEU DA MÚSICA
Único do gênero no país ao possuir obras preciosas da musica religiosa dos séculos XVII ao XX.
Funciona no prédio do antigo Palácio dos Bispos. Abriga o Memorial em homenagem ao 4º arcebispo de Mariana, Dom Luciano Mendes de Almeida
Horário: Terça a Domingo, das 8h30 às 11h30 - 13h30 às 18h
Telefone: (31) 3557 - 1237
MUSEU CASA ALPHONSUS DE GUIMARAENS.
Inaugurado em 1984, para ser uma instituição cultural voltada para o estudo e divulgação da vida e obra do poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens, um dos principais expoentes do Simbolismo na literatura brasileira. Seus versos falam sobre o sentido da morte, do amor impossível e da solidão. Reúne fotos, cartas, livros e objetos pessoais e domésticos, que ilustram a vida de Afonso Henriques da Costa Guimarães e sua família em Mariana.
Horário: terça a sábado, das 12h às 18h. Domingo das 09h ás 15h.
Roteiro 05 – Distritos.
MINA DE OURO DE PASSAGEM DE MARIANA.
• A Mina de Ouro em Passagem (séc. XIX) de Mariana è a maior mina de ouro aberta à visitação no mundo. Descida por galerias subterrâneas a 315m de extensão e 120m profundidade, em carro trole. Apenas 5 km do centro histórico de Mariana.
Aberta diariamente - 9h às 17h. Telefone: (31) 3557 - 5000
CACHOEIRA DO BRUMADO.
Saindo da rodoviária de Mariana, sentido Ponte Nova, percorrer 27 km e entrar à direita, seguir 07 km até o centro do Distrito de Cachoeira do Brumado. Artesanato mundialmente conhecido em madeira, panela de pedra sabão e tapeçaria em sisal em Cachoeira do Brumado. Possui como importante atrativo natural uma bela cachoeira que oferece em seu entorno estrutura composta por restaurante, pousada e lojas de artesanato.
SERVIÇOS E INFORMAÇÕES TURÍSTICAS:
- CAT – Centro de Atenção ao Turismo
• Rua Direita, Mariana MG
-TERMINAL TURÍSTICO MANOEL DA COSTA ATHAYDE.
Praça Tancredo Neves – Centro. Tel. 31-3557-1158
Local de Embarque/Desembarque de ônibus de turismo, assim área em frente destinada entre 7h a 19h para o turista parar seu veículo, pegar informação turística e em seguida sair para passear na cidade. Banheiros públicos.
SERVIÇOS E INFORMAÇÕES TURÍSTICAS:
- CAT – Centro de Atenção ao Turismo
• Rua Direita, Mariana MG
-TERMINAL TURÍSTICO MANOEL DA COSTA ATHAYDE.
Praça Tancredo Neves – Centro. Tel. 31-3557-1158
Local de Embarque/Desembarque de ônibus de turismo, assim área em frente destinada entre 7h a 19h para o turista parar seu veículo, pegar informação turística e em seguida sair para passear na cidade. Banheiros públicos.
AGTURB – Associação de Guias de Turismo do Brasil - Sub seção - MARIANA MG
GUIAS DE TURISMO FIALIADOS E CREDENCIADOS PELO CADASTUR - MINISTÉRIO DO TURISMO (Para sua segurança, observe a data de validade da sua credencial, antes de contratar, pois a data de validade da sua carteira vence de 2 em 2 anos). - Evite contratar pessoas sem ser registrado pelo Mtur, não incentive o exercício ilegal de guia.
Terminal Turístico Manoel da Costa Athayde – Centro.
Presidente: Luiz Otávio da Trindade - Tel. 31-3557-2736 e 3557-1158 e 9624-9059.
CAT – Centro de Atenção ao Turismo. Site: www.catmariana.com.br;
Secretaria de Cultura e Turismo. www.mariana.mg.gov.br
Rua Direita, 91/93 – Centro Histórico.
Tel. 31- 3558-2314 / 3558-1062 / 355823- 2315.
* Seja Aleijadinho por algumas horas, agende e participe das oficinas de artes em Mariana: trabalhos em pedra sabão, trabalhos de confecção de bonecos feito de grude e jornal molhado na Toca do Zé Pereira da Chácara. Contato 31 96249059
SERVIÇOS DE SERVIÇOS RECEPTIVOS E VIAGENS, HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO:
Mariana Turismo (Viagens) venda de passagens e pacotes turístico em geral.
Bizute turismo Receptivo -"Conforto e segurança para a sua viagem" WWW.bizuteturismo@blogspot.com
E-mail: luizbizute2011@hotmail.com; bizuteturismo@bol.com.br;
Fones: 31. 3557.2736 – 3557-1158 / 9624-9059* / 8774-9059
• Sugestões nos sites www.mariana.mg.gov.br,
(Acessar o link turista e logo após clicar em guia de hospedagem,
(Restaurantes e bares).
www.catmariana.com.br (acessar o link serviços).
Visite o Blog: "agturbmarianamg.com"
Bizute Turismo Receptivo - Guia de Turismo (Mtur): Luiz Otávio
Visite nosso Blog: http://www.bizuteturismo.blospot.com;